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Gestão de pessoas: Competitividade
Que o mercado é competitivo ninguém duvida, afinal, clientes exclusivos que só compram de você e que jamais pensaram em procurar outro fornecedor são, definitivamente, raridades. Mas e quando a concorrência está dentro da empresa, entre colegas de trabalho?
Como profissionais, como conviver com um colega extremamente competitivo? Como identificar esse perfil?
Todos nós somos pelo menos um pouco competitivos, queremos superar nossas metas e nos sentir orgulhosos por isso. Até aí não há problema algum, pelo contrário. O problema começa quando o destaque de um depende do descrédito de outro.
Pessoas com necessidade de se autoafirmar o tempo todo e provar que são melhores que os demais, na verdade, são imaturas. E por isso mesmo procuram tanto se sobressair, já que na realidade não são tão bem preparadas quanto querem demonstrar.
Profissionais maduros e competentes gostam da competição justamente para manterem-se motivados em relação aos desafios. Mas sabem que o limite desta competição é manter um clima organizacional favorável ao trabalho em equipe e dentro de parâmetros éticos.
Uma das piores consequências da competitividade excessiva é a falta de comprometimento com os objetivos da empresa. Além de que os colaboradores deixam de trocar conhecimentos e de manter um networking favorável para gerar oportunidades futuras.
Há também profissionais com conhecimento e experiência, mas que apresentam relações interpessoais prejudicadas pelo seu comportamento. Por deixarem de colaborar com os colegas, por se omitirem diante de problemas que consideram não lhes pertencer, e por centralizar excessivamente informações e tarefas.
Como líderes, precisamos estar atentos para avaliar até que ponto a competição entre colaboradores é saudável e produtiva, para intervir quando estiver passando dos limites. A partir do momento que começa a separar a equipe e a individualidade está falando mais alto, é hora de frear quem está passando por cima dos valores da empresa para obter resultados pessoais.
O líder que não se impõe em relação à competitividade e não avalia de forma imparcial o desempenho dos membros de sua equipe, corre o risco de perder profissionais valiosos. Pois a omissão leva ao reforço do comportamento antiético e a desmotivação de quem sofre na pele as puxadas de tapete.
Por isso é pertinente monitorar como anda a cooperação entre as pessoas, o quanto elas se sentem à vontade para expor suas opiniões e fazer sugestões, de que forma encaram os resultados positivos e negativos e o quanto estão comprometidas em crescer junto com a organização.
Afinal, o que queremos para nossas empresas são pessoas dispostas a encontrar soluções, a enfrentar as dificuldades e a compartilhar resultados positivos, cientes que seu crescimento profissional também depende do crescimento da equipe e da empresa. Pense nisso e sucesso!
Melissa Faust — Administradora, especialista em Recursos Humanos, palestrante e consultora
empresarial. E-mail: melissa_faust@hotmail.com
Data de Publicação: 31/05/2012
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