Motivação é um processo que, para cada indivíduo, acontece de dentro para fora, é o que o motiva a trabalhar, estudar, comprar, entre outros. Ela desperta vontade e interesse para uma tarefa ou ação conjunta. É uma forma de mudar a atitude de um indivíduo através de um estímulo.

Roberto Recinella nos questiona se "ser feliz, enxergar o mundo com outros olhos, conquistar resultados, superar obstáculos, ser persistente e acreditar nos seus sonhos" são atos da motivação. E em seguida ele responde: "os motivos são pessoais, intransferíveis e estão dentro da cabeça e do coração, logo seus motivos são abstratos e têm significado para cada pessoa. O ideal é definir os que são verdadeiros, o que você quer, para assim dar realmente significado à luta diária, e não mais somente viver dos motivos dos outros.", afirma Roberto Recinella.

A motivação é o elemento que faz com que a pessoa persista na ação sempre com a mesma vontade e que faz com que ela não pare de tentar. Pode-se caracterizá-la como uma força impulsionadora em direção a um objetivo.

Dentro de um ambiente de trabalho, muitas pessoas pensam que o ato de motivar depende somente da empresa, mas os colaboradores também devem fazer a sua parte, como: mentalizar pensamentos positivos para uma nova semana de trabalho; logo pela manhã, ouvir uma boa música ou conversar com alguém sobre um assunto descontraído; se possível, alguns dias da semana, mudar o trajeto de ida ao trabalho; ter um bom relacionamento com os outros profissionais daquele ambiente; ter iniciativas próprias e manter-se atualizado; não fugir de novos desafios.

Por outro lado, a empresa é um fator importante. É necessário estimular o colaborador a novos projetos; oferecer momentos de lazer, descanso e distração; proporcionar novas oportunidades; reconhecer sinceramente um trabalho bem feito; melhorar sua estrutura física; saber ouvir e compartilhar; reconhecer os pontos fracos e fortes de cada funcionário, desenvolvendo métodos para lidar com eles individualmente; motivar cada vez mais aquele colaborador que já é inteligente, criativo ou produtivo o suficiente; não esconder os resultados negativos da empresa; ajudar o colaborador a se identificar dentro daquele determinado local; oferecer treinamentos, deixando os funcionários mais felizes, dispostos a melhorarem seus currículos e a oferecerem mais habilidades para a empresa; criar políticas criativas; tomar atitudes pelas sugestões dadas em uma pesquisa de satisfação, por exemplo.

Portanto, tanto a empresa quanto o funcionário precisam saber quais são seus ideais e planos de vida. Dinheiro é importante sim, mas não é o essencial para a auto-realização e satisfação. Depende de cada um dar um rumo melhor à sua própria vida, seja no campo profissional ou pessoal.

Data de Publicação: 15/03/2013