A Assembleia Legislativa do Paraná aprovou no dia 6 de dezembro de 2011 o Projeto de Lei 849/11 que declara de utilidade pública, o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – Senai PR. O reconhecimento veio devido ao trabalho que a entidade, ligada ao Sistema Federação das Indústrias do Paraná (Fiep), desenvolve há 67 anos na área da educação profissional e de tecnologia industrial do Estado.
Para o presidente do Sistema Fiep, Edson Campagnolo, o reconhecimento reforça a preocupação e o empenho da entidade com o desenvolvimento econômico e social do Estado. “O reconhecimento como entidade de utilidade pública ajuda a consolidar o trabalho que a instituição vem desenvolvendo para a sociedade em consonância com o Poder Público”, reforça.
O Senai PR foi fundado em 1944 e conta com o maior complexo de educação profissional e tecnológica industrial do Estado e é referência em formação de mão de obra para a indústria. De acordo com o Sistema de Acompanhamento dos Egressos do Senai-PR, dos alunos que fizeram curso técnico, 90% conseguem uma colocação no mercado de trabalho após o término do curso.
Ao longo de 67 anos, a instituição acompanha as necessidades de modernização e inovação da indústria. Na prática, isso significa ter uma rede de Educação e Tecnologia com 40 unidades de atendimento no Estado, sendo 33 unidades operacionais e sete extensões de unidades, dentre elas, três Centros Nacionais de Tecnologia – Celulose e Papel, em Telêmaco Borba; Saneamento e Meio Ambiente, em Curitiba; e Madeira e Mobiliário, em Arapongas.
Para o diretor regional do Senai PR, Marco Antonio Secco, o histórico de atuação da entidade acompanha as necessidades de modernização e inovação da indústria paranaense. “A cada ano, o Senai vem se consolidando como ponto fundamental para o desenvolvimento social e econômico do Paraná, elevando a competitividade da indústria brasileira, sempre buscando um padrão internacional de excelência”.
O projeto de lei foi proposto pelo presidente da Assembleia legislativa do Paraná, deputado Valdir Rossoni (PSDB). Dos 54 parlamentares presentes, o projeto recebeu 48 votos a favor e seis não votaram.
Fonte: Cacispar